Nos últimos dias, surgiu uma polêmica envolvendo a atriz Aline Borges, atualmente no ar como a vilã de “Dona de Mim”. De acordo com informações da colunista Fábia Oliveira, a legalidade do cargo exercido pela famosa estaria sendo investigada, já que ela não teria o DRT, documento necessário para atuar profissionalmente no Brasil. Com passagens por tramas da Globo como “Coração de Estudante”, “Celebridade”, “Beleza Pura”, “Totalmente Demais” e “Pantanal”, a notícia pegou os noveleiros de plantão de surpresa. A equipe da artista, então, logo se posicionou, esclarecendo o ocorrido.
“Em virtude das especulações na imprensa de que a atriz Aline Borges estaria trabalhando de forma irregular por não ter DRT, a assessoria de imprensa da artista vem a público afirmar que a informação é falsa. Aline é uma profissional com 30 anos de carreira. É uma irresponsabilidade, portanto, manchar com inverdades o que uma pessoa, uma artista com uma voz expressiva na sociedade, tem de mais precioso: seu nome, seu caráter, sua história”, disparou o time de Borges em declaração enviada à CARAS Brasil. Conforme os representantes de Aline, a personalidade da teledramaturgia foi registrada profissionalmente em março de 2001, há 24 anos.
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Na superprodução das 7, Tânia é uma mulher decidida, valente e manipuladora. A maquiavélica faz de tudo para conseguir o que quer, que no caso é a fábrica e o dinheiro da família Boaz. Casada com Jaques (Marcello Novaes), é tão ambiciosa e aproveitadora quanto ele. Além de fazer história na Globo, passou por um bom tempo na Record, recheando o currículo com projetos como a popular Lacraia de “A Lei e o Crime”, Joana em “Pecado Mortal”, Laíza em “Vitória” e Bárbara em “Apocalipse”.
Hugo Gross, presidente do SATED-RJ, em conversa com Oliveira, declarou que Aline estaria em situação irregular desde 1998: “O que vemos hoje é um nicho dentro da TV Globo que insiste em contratar profissionais sem registro, sem sequer solicitar autorização ao sindicato. E quando confrontados com a irregularidade, tentam nos descredibilizar, diminuir a instituição e enfraquecer nossa atuação. Mas quem sofre, de fato, é a classe artística, que precisa de apoio, valorização e trabalho”.
Fonte: Portal LEODIAS