Freddie Mercury, vocalista e ícone do Queen, manteve em segredo a paternidade de uma filha, conhecida apenas como “B”, fruto de um caso com a esposa de um amigo próximo. A existência da filha era conhecida apenas por seu círculo mais íntimo, que incluía seus pais, irmã, membros da banda e Mary Austin, sua eterna companheira.
A revelação veio a público agora, com a publicação da biografia “Love, Freddie”, escrita por Lesley-Ann Jones. O livro traz relatos contidos em 17 cadernos pessoais que Mercury deixou para a filha antes de sua morte, em 1991. Com isso, os fãs poderão conhecer mais sobre essa parte até então desconhecida da vida do artista.
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“B”, atualmente com 48 anos e vivendo na França, é mãe e decidiu revelar sua identidade após décadas de anonimato. Ela compartilhou com a biógrafa Lesley-Ann Jones os 17 volumes dos diários pessoais de Mercury, que detalham sua vida desde a infância em Zanzibar até seus últimos dias. Esses registros foram escritos entre 1976 — quando Mercury soube da gravidez — e 1991, período em que manteve contato constante com a filha.
Em uma carta incluída na biografia, “B” afirma: “Freddie Mercury foi e é meu pai. Tivemos um relacionamento próximo e amoroso desde o meu nascimento até os últimos 15 anos de sua vida.” Segundo ela, a decisão de revelar sua identidade tem como objetivo pôr fim a décadas de especulações e distorções sobre sua relação com o cantor.
Fonte: Portal LEODIAS