Fraude não começou neste governo, mas irá terminar, diz Alckmin sobre INSS

O presidente em exercício, Geraldo Alckmin (PSB), disse em entrevista a jornalistas neste domingo (11) que as fraudes de descontos associativos não autorizados junto ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) não começou no governo atual, mas irá “terminar”.

“Não começou agora [os descontos a aposentados e pensionistas], começou lá atrás, mas vai terminar agora. Os descontos já foram totalmente suspensos, não tem mais nenhum”, disse em evento na capital paulista.

Alckmin reforça aquela que vem sendo a mensagem do governo ao responder sobre o escândalo: de que os descontos não autorizados se iniciaram na década passada e que suas instâncias agiram para revelá-lo.

Na sequência, Alckmin reiterou informações já divulgadas pela gestão federal, como de que o INSS fará a devolução de R$ 292 milhões entre maio e junho — valor referente às mensalidades de abril que, mesmo após o bloqueio, foram descontadas.

O também ministro ainda destacou que a Advocacia-Geral da União (AGU) pediu o bloqueio de R$ 2,5 bilhões de associações e empresas envolvidas na investigação que poderiam ser utilizados para os ressarcimentos.

O esquema de fraude foi revelado em operação da Controladoria-Geral da União (CGU) e Polícia Federal (PF) no último dia 23. A ação culminou nas trocas das chefias do INSS e do Ministério da Previdência Social, além do afastamento de servidores públicos.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Fraude não começou neste governo, mas irá terminar, diz Alckmin sobre INSS no site CNN Brasil.



Fonte: CNN

Bolsonaro pode ficar sete anos em regime fechado, dizem juristas

Especialistas jurídicos apontam que Jair Bolsonaro pode enfrentar até sete anos em regime fechado ou domiciliar caso seja condenado no julgamento do núcleo 1...

Indulto ao ex-presidente fortalece presidenciáveis com bolsonaristas

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que sua primeira medida em um possível mandato como líder do executivo federal seria...

Integrantes da CPMI 8/1 articulam ida ao julgamento de Bolsonaro

Parlamentares que integraram a CPMI do 8 de Janeiro estão organizando uma articulação para acompanhar presencialmente o julgamento no STF (Supremo Tribunal Federal). A...