IBGE: varejo cresce 0,8% em março e renova recorde na série histórica

As vendas no comércio varejista do Brasil cresceram 0,8% em março, frente a fevereiro. Com isso, o resultado atingiu o maior patamar da série histórica, iniciada em janeiro de 2000. O recorde anterior era de fevereiro de 2025 (0,5%).

A média móvel trimestral variou 0,6% no trimestre encerrado em março.

Esta é a terceira taxa positiva consecutiva do índice. Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada nesta quinta-feira (15/5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


O que é PMC

  • Iniciada em janeiro de 1995, a pesquisa produz indicadores sobre o comportamento conjuntural do comércio varejista no país.
  • Para calcular a Pesquisa Mensal de Comércio, o IBGE monitora a receita bruta de revenda nas empresas formais, com 20 ou mais trabalhadores, cuja atividade principal é o comércio varejista.
  • A PMC traz indicadores de faturamento real e nominal, pessoal ocupado e salários e outras remunerações.

Varejo em março

O gerente da Pesquisa Mensal de Comércio, Cristiano Santos, ressalta que, em março, o que chamou “mais atenção” foi o perfil distribuído do crescimento intersetorial.

“Tivemos seis atividades em crescimento, inclusive as com mais peso, como a farmacêutica e hiper e supermercados. Os meses anteriores mostram uma volta ao protagonismo de hiper e super, especialmente em fevereiro, com alta de 1,2%”.

Seis das oito atividades investigadas na pesquisa avançaram em março. Os destaques vão para os setores de livros, jornais, revistas e papelaria (28,2%) e de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (3%).

Confira a variação das oito atividades em março:

  • combustíveis e lubrificantes (-2,1%);
  • hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,4%);
  • tecidos, vestuário e calçados (1,2%);
  • móveis e eletrodomésticos (-0,4%);
  • artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (1,2%);
  • livros, jornais, revistas e papelaria (28,2%);
  • equipamentos e material para escritório informática e comunicação (3%);
  • outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,5%).

O gerente da pesquisa lembrou que, nos últimos anos, o mês de fevereiro tem sido positivo para o setor de livros, jornais, revistas e papelaria, com o crescimento pronunciado em razão de vendas de materiais didáticos.

No entanto, em 2025, esse desempenho não aconteceu em fevereiro. A variação positiva se deslocou para março “por conta de variações no calendário escolar e variações nos momentos de fechamento de contratos novos”, contextualiza Santos.



Fonte: Metrópoles

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