O julgamento sobre a morte de Diego Armando Maradona foi anulado pela Justiça da Argentina, nesta quinta-feira (29/5). O processo foi declarado inválido pelo tribunal responsável.
Diego Armando Maradona morreu aos 60 anos
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O craque conduziu a Argentina ao título da Copa do Mundo de 1986
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Diego Maradona é recebido pelo convidado de honra Pelé após o Clássico do Centenário em Wembley, em Londres
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Diego Armando Maradona: um dos maiores personagens da história do futebol
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Como técnico principal do país, Diego Maradona discute com o quarto árbitro durante a partida do Grupo B da Copa do Mundo de 2010
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Diego Maradona, quando era técnico do Gimnasia y Esgrima La Plata
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A ambulância que transportava Diego Maradona dirige entre a mídia deixando a Clinica Olivos em 11 de novembro de 2020 em Vicente Lopez, Argentina
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Craque tinha 60 anos
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O julgamento estava suspenso desde o último dia 20. A situação ocorre após mais de dois meses de audiências.
A suspensão, e posterior anulação do processo, aconteceu depois de questionamentos das partes envolvidas no caso do ídolo argentino sobre uma das juízas ter supostamente participado de um documentário sobre o caso.
De acordo com o pedido feito pelo promotor Patricio Ferrari, câmeras teriam entrado nos locais das audiências, mesmo diante da proibição de filmar dentro do tribunal.
A promotoria do caso quer investigar se a juíza Julieta Makintach violou, de alguma forma, as leis durante o processo. Por isso, foram apresentados dois pedidos de impedimento contra ela: por suposta conveniência com os produtores do documentário e por parcialidade.
Caso Maradona
Os médicos que cuidaram de Diego Maradona nos últimos dias de sua vida passavam por julgamento na Argentina. Ao todo, sete profissionais eram acusados de negligenciarem os cuidados com um dos maiores ídolos do futebol argentino, que faleceu em novembro de 2020.
Além de Leopoldo Luque, neurocirurgião,eram julgados: Agustina Cosachov (psiquiatra), Carlos Diaz (psicólogo), Nancy Forlini (coordenadora médica), Mariano Perroni (coordenador de enfermagem), Pedro Pablo Di Spagna (médico) e Ricardo Almiro (enfermeiro).
Fonte: Metrópoles