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Ministros do BRICS selam compromisso com turismo sustentável

Com a presença de autoridades de 11 países, a cúpula dos ministros do Turismo do BRICS, bloco econômico formado por países como Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, encerrou com a aprovação da chamada Declaração do Cerrado. O evento, realizado nesta segunda-feira (12/5) no Palácio do Itamaraty, em Brasília, contou com o Ministro do Turismo, Celso Sabino, e os demais ministros de turismo, como relatado pela repórter do portal LeoDias, Gabriela Antunes.

A Declaração do Cerrado é um documento que define as diretrizes para o desenvolvimento de um turismo mais sustentável, inclusivo e resiliente, fortalecendo o papel estratégico do setor na agenda global.

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Ministro do Turismo no Brasil, Celso SabinoReprodução: Instagram/Celso Sabino
Reunião dos BRICS aconteceu nesta segunda-feira (12/5)Reprodução: Instagram/Ministério do Turismo
Governo Lula anuncia investimentos da China no BrasilReprodução: YouTube

Sob a liderança do ministro Celso Sabino, o Brasil reforçou sua posição à frente da presidência rotativa do bloco, que neste ano prioriza a ampliação da cooperação entre os países do Sul Global.

A ideia do acordo é levar a solidariedade e a sustentabilidade para o setor. No Brasil, entraria o ecoturismo e o turismo de aventura como foco a ser tratado no país.

Durante a reunião, o ministro Celso Sabino trouxe a importância de, na COP 30, que acontecerá em novembro no Pará, ter um dia reservado para o turismo, a fim de mostrar como o setor pode ajudar na sustentabilidade do país e a evitar mudanças climáticas.

Em sua fala, Sabino destacou também a importância econômica e ambiental do turismo como motor de transformação regional.

Além da presença de ministros, o presidente da Embratur, Marcelo Freixo, também se manifestou durante a reunião. Segundo ele, o turismo deve ser visto como ferramenta para integrar culturas e reduzir desigualdades.

O BRICS é formado por Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irã. Com a presidência brasileira em 2025, o bloco reforça seu lema do ano: “Fortalecer a Cooperação do Sul Global por uma Governança mais Inclusiva e Sustentável”.


Fonte: Portal LEODIAS

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