Nayara Vilela: MP insiste em feminicídio e pede que empresário Tarcísio Som vá a Júri popular

Terminou nesta sexta-feira, 9, a audiência de instrução e julgamento do caso Nayara Vilela, encontrada morta em abril de 2023, em Rio Branco. Representando o Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), o promotor de Justiça Efrain Mendoza apresentou alegações finais pedindo que o marido da cantora seja levado a júri popular.

Para o MPAC, ele cometeu o crime de homicídio comissivo por omissão, concorrendo para o feminicídio de Nayara. “O que o Ministério Público espera é que, com base naquilo que foi comprovado, no que foi obtido ontem e hoje e em tudo que está nos autos da ação penal, que o juiz irá pronunciar o acusado. Essa é a expectativa do MPAC”, afirmou.

O promotor destacou, ainda, que o réu tinha o dever legal de proteger a vítima, com quem era casado, e agiu com omissão ao negligenciar o estado de saúde mental da esposa, além de permitir que uma arma de fogo permanecesse acessível, mesmo sabendo do histórico de tentativas de suicídio.

Na audiência, que teve duração de dois dias, foram ouvidas as testemunhas e realizado o interrogatório do acusado.

O julgamento não foi concluído, pois a defesa do réu solicitou prazo para apresentação das alegações finais por escrito. O pedido foi acatado pelo juiz, que concedeu cinco dias úteis para a manifestação.

Índia está respondendo à ação militar do Paquistão, diz autoridade indiana

A Índia está atualmente respondendo aos ataques paquistaneses, disse uma autoridade indiana com conhecimento do assunto ao correspondente-chefe de assuntos globais da CNN, Matthew...

Papas podem beber cerveja? Veja o que a Igreja diz sobre o assunto

O papa Leão XIV, eleito na quinta-feira (8) como o próximo líder da Igreja Católica, já visitou o Brasil em diferentes ocasiões. Em uma...

PGR se manifesta a favor de prisão domiciliar para Roberto Jefferson

A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou. nesta sexta-feira (9), favorável ao regime de prisão domiciliar a Roberto Jefferson. A PGR entendeu que a mudança...