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“Pedra no sapato”: jornal detona Neymar por suposto veto a Jorge Jesus

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“Pedra no sapato”: jornal detona Neymar por suposto veto a Jorge Jesus

A Seleção Brasileira ainda não definiu qual será o substituto de Dorival Júnior no cargo de treinador. O favorito para assumir o posto é o italiano Carlo Ancelotti. No entanto, o português  Jorge Jesus é tratado como o “plano B” para o cargo.

Contudo, um possível entrevero entre Neymar e Jorge Jesus pode impedir qualquer chance do português assumir o posto na Seleção. Rumores de que o camisa 10 teria vetado a chegada do ex-treinador do Flamengo repercutiram ao redor do mundo e deixaram más impressões. Para o jornal boliviano El Tiempo, o jogador é uma “pedra no sapato” da Amarelinha.

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Jornal chamou Neymar de “pedra no sapato” após suposto veto a Jorge Jesus na Seleção

Reprodução

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Neymar está afastado dos gramados

Ruano Carneiro/Getty Images

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Craque não joga desde o dia 16 de abril, quando deixou a partida entre Santos x Atlético-MG

Ruano Carneiro/Getty Images

O impasse de Neymar com Jesus teria como ponto de partida declaração antiga do treinador, que afirmou em entrevista coletiva que o meia não teria mais condições físicas de atuar em alto nível. Os dois trabalharam juntos no Al-Hilal. A fala do português teria sacramentado a saída do camisa 10.

O veto teria sido feito pelo pai do jogador, que se colocou contra a contratação do português. A repercussão tomou proporções maiores que o esperado e a CBF precisou emitir nota em que desmente a interferência do jogador na decisão do novo treinador.

Confira a nota na íntegra:

“A CBF esclarece que o último encontro entre o presidente Ednaldo Rodrigues e o pai do atleta Neymar ocorreu no dia 19 de novembro, na Arena Fonte Nova, em Salvador, durante a partida entre a Seleção Brasileira e o Uruguai. Nestes quase seis meses, não houve qualquer contato, seja presencial ou por telefone, entre as partes. Portanto, qualquer afirmação que sugira a participação do pai do jogador Neymar em decisões relacionadas à Seleção Brasileira é absolutamente inverídica”.


Fonte: Metrópoles

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