Michael Jackson estava “esgotado” e sufocado pelas dívidas antes de morrer. Essas são afirmações de um ex-advogado e amigo do astro. Nesta quarta-feira (25/6), completam-se 16 anos desde a morte do Rei do Pop, e a revelação foi divulgada por meio de um novo livro sobre a vida do cantor.
A declaração é de John Mason no livro “Crazy Lucky: Remarkable Stories from Inside the World of Celebrity Icons”. A obra ainda não tem previsão de lançamento no Brasil, nem título em português.
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O ícone pop faleceu em decorrência de uma parada cardíaca aos 50 anos, no dia 25 de junho de 2009, após uma overdose de sedativos e propofol — um anestésico poderoso, normalmente utilizado apenas em ambientes hospitalares.
De acordo com o advogado, Michael Jackson “estava à beira da falência”, e a turnê havia se tornado sua obsessão. “Ele me disse: ‘Não consigo funcionar se não dormir. Eles vão ter que cancelar [os shows]. E eu não quero que cancelem’”, declarou.
John ainda contou que recebeu um telefonema que o deixou em estado de alerta. “Alguém me disse que o Michael estava em um estado realmente precário. Ele estava tentando fazer uma nova turnê, mas tinha desmaiado no palco durante os ensaios. Mesmo assim, voltou no dia seguinte. Michael era Michael”, relembrou. As informações são da CNN Brasil.
“Paranoia, ansiedade e atitudes obsessivas”, disse John, ao descrever os sintomas do artista. Em meio à pressão para salvar seu famoso parque, o Rancho Neverland, das dívidas, Michael teria pedido ao médico Conrad Murray que administrasse sua insônia crônica com propofol intravenoso. Pessoas próximas teriam notado mudanças no comportamento do cantor.
Fonte: Portal LEODIAS