Após 16 horas, equipes iniciam resgate de brasileira que caiu em trilha na Indonésia

Após 16 horas, o resgate de Juliana Marins, brasileira de 26 anos, começou em Lombok, Indonésia. Segundo a irmã da jovem ao G1, um montanhista chegou ao local, levou suprimentos e informou que ela está estabilizada. A previsão é que Juliana seja colocada em uma maca, mas a retirada só deve ocorrer na manhã de domingo (22/6), no horário local, o que equivale à noite deste sábado (21/6) no Brasil.

De acordo com Mariana Marins, irmã de Juliana, ainda não há muitas informações disponíveis, mas sabe-se que as equipes de resgate chegaram ao local. Um montanhista conseguiu descer até onde a jovem estava desde que sofreu a queda:  “O montanhista chegou lá e o resgate conseguiu descer até ela. Deram comida, água. Ela está estabilizada e viva, é o que temos de informação”, informou.

Veja as fotos

Foto/g1
Juliana Martins aguarda resgate na IndonésiaFoto/g1
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Juliana Martins aguarda resgate na IndonésiaFoto/g1
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Juliana Martins aguarda resgate na IndonésiaFoto/g1
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Juliana Martins aguarda resgate na IndonésiaFoto/g1
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Juliana Martins aguarda resgate na IndonésiaFoto/g1
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Juliana Martins aguarda resgate na IndonésiaFoto/g1

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Ao G1, Mariana também afirmou que estão providenciando uma maca para Juliana, que aparentemente, não consegue se mexer após a queda. Além disso, o resgate precisará passar por uma pausa. Como já são 21h no local, a escuridão dificulta o acesso e a operação. Agora que chegaram até a jovem e sabem que ela está estabilizada, as equipes vão aguardar o amanhecer para iniciar as tentativas de retirada.

O que aconteceu com Juliana?

Segundo informações do G1, Juliana Marins participava de uma trilha com um grupo de turistas organizada por uma agência local, rumo ao vulcão Rinjani, na Indonésia. Durante o trajeto, ela perdeu o equilíbrio e despencou por um trecho íngreme da montanha, ficando inicialmente a cerca de 300 metros da trilha principal, como se estivesse em uma espécie de “degrau” abaixo do caminho.

Turistas conseguiram contato com a família de Juliana, que passou a mobilizar as equipes de resgate junto às autoridades. No entanto, a primeira equipe enviada não conseguiu acessar o local. Fatores como a baixa visibilidade e o tempo de locomoção até a montanha também dificultaram o acesso, e a brasileira acabou escorregando em direção a um penhasco enquanto aguardava.



Fonte: Portal LEODIAS

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