Menos de uma semana após a morte da brasileira Juliana Marins no monte Rinjani, na Indonésia, o local voltou ao noticiário por mais um episódio preocupante. Neste sábado, 28 de junho, as autoridades indonésias precisaram resgatar outro alpinista, que passou mal durante a subida do famoso vulcão na ilha de Lombok.
De acordo com o jornal O Globo, um turista não identificado enfrentou dificuldades físicas e precisou ser retirado da montanha por uma equipe especializada. O resgate, que contou com o apoio de mais de 10 agentes, foi realizado com sucesso, e o alpinista foi levado para atendimento médico ainda consciente.
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A operação ocorreu poucos dias após a morte de Juliana, que tinha 33 anos e desapareceu durante uma trilha. Ela foi localizada sem vida no último dia 25, após passar três dias desaparecida. A tragédia mobilizou equipes de busca e gerou comoção nas redes sociais, onde familiares e amigos da carioca pediam apoio nas buscas.
Trilha reabriu com protocolos reforçados
Apesar da comoção e do risco evidenciado pelos recentes episódios, a rota do monte Rinjani foi reaberta ao público neste sábado. Segundo o portal Metrópoles, as autoridades locais decidiram liberar o acesso após revisão dos protocolos de segurança. A reabertura prevê monitoramento mais rigoroso e limitação no número de visitantes por dia.
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O monte Rinjani é o segundo pico mais alto da Indonésia, com 3.726 metros de altitude, e atrai turistas de todo o mundo. A trilha até o cume é considerada desafiadora e exige preparo físico. Após a morte de Juliana, a preocupação com a segurança na rota aumentou. O governo local afirmou que busca melhorar as condições da trilha e a atuação das equipes de resgate.
Tragédia com brasileira segue em investigação
Juliana Marins era natural do Rio de Janeiro e estava de férias na Indonésia. Amigos relataram que ela se afastou do grupo durante a trilha e não foi mais vista. Seu corpo foi encontrado próximo ao local de acampamento, e as autoridades ainda investigam as circunstâncias exatas da morte.
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A família da brasileira recebeu apoio da embaixada brasileira e realizou o traslado do corpo nos últimos dias. Juliana era apaixonada por viagens e registrava suas aventuras nas redes sociais. Sua morte gerou uma onda de homenagens entre amigos, colegas de trabalho e seguidores.
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Fonte: OFuxico