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Auxiliar de Haddad defende medidas da Fazenda: “Redução de distorções”

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Auxiliar de Haddad defende medidas da Fazenda: “Redução de distorções”

O secretário de Política Econômica, Guilherme Mello, defendeu, nesta sexta-feira (13/6), as medidas tomadas pelo Ministério da Fazenda para manter o equilíbrio das contas públicas e disse que as ações não tratam de aumento da carga tributária, mas sim da redução de distorções e benefícios indevidos.

“Todas as medidas tomadas pelo Ministério da Fazenda até aqui não foram de aumento da carga tributária, foram de redução de distorções e de benefícios indevidos”, disse na apresentação de estudo sobre os impactos da isenção do Imposto de Renda (IR).

O secretário ressaltou que tais medidas contribuíram para beneficiar “apenas uma pequena parcela da população, fazendo com que a maior parte do povo brasileiro tenha que pagar mais imposto para sustentar esses benefícios de quem mora na cobertura”.

A declaração ocorre em um momento sensível para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Isso porque o titular da pasta tem sido alvo de críticas por conta da medida provisória (MP) para compensar o recuo do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

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Embora tenha tido um consenso entre Executivo e Legislativo a respeito das medidas, Haddad vem sofrendo pressão do Congresso Nacional. Parlamentares criticam condução da política fiscal e pedem por corte de gastos públicos.

Nessa quinta-feira (12/6), o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), indicou que pautará o regime de urgência do projeto que derruba o decreto de reajuste IOF, que foi reeditado pelo governo Lula (PT).

Entenda as medidas adotadas e revertidas

O Executivo publicou um conjunto de medidas, alinhadas com o Congresso, para “corrigir distorções” e manter o equilíbrio das contas públicas. As ações foram tratadas nos últimos dias entre Haddad, os presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e líderes partidários das duas Casas.

Além das medidas apresentadas para cumprir a meta fiscal, o Ministério da Fazenda editou o decreto do IOF com alíquotas reduzidas. O recuo ocorre após pressão de parlamentares e de agentes financeiros.

— Mudanças no IOF:

— Medidas para compensar recuo:


Fonte: Metrópoles

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