Família de brasileira que morreu na Indonésia soube da autópsia pela imprensa: “Absurdo”

O resultado da autópsia que aponta a causa da morte de Juliana Marins foi divulgado nesta sexta-feira (27/6). No entanto, a família da jovem, que morreu após uma queda no Monte Rinjani, na Indonésia, soube da informação apenas por meio da imprensa. A situação causou indignação em Mariana, irmã da vítima, que afirmou que os familiares não foram avisados previamente.

“Tudo o que eu sei, vi pela mídia. Em momento algum houve compaixão ou respeito suficiente para nos reunir e informar primeiro. Ficamos sabendo depois porque o legista quis seus 15 minutos de fama, mais um absurdo no meio de toda essa história”, disse Mariana em entrevista ao jornal O Globo.

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Irmãs Juliana e Mariana MarinsReprodução
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Juliana MarinsReprodução: Instagram

Ela contou que, apenas após a repercussão na imprensa, as autoridades passaram a cogitar uma reunião com os familiares. “Eu estou no Brasil, mas meu pai está em Bali. Ele me contou que agora, depois de todo mundo já ter tomado conhecimento da autópsia pela imprensa, talvez façam uma reunião com a família. É noite lá”, relatou.

Mariana também questionou a cronologia apresentada pelo legista. “Se o legista disser que a morte foi 12 horas após a primeira queda, isso é mentira. Temos relatos de turistas, registros, vídeos… muita coisa que comprova que a Juliana ficou viva por muito mais tempo. O ferimento fatal pode ter acontecido na última queda, já perto do resgate. Agora, se ele confirmar que foi entre 12 e 24 horas antes do resgate, isso muda tudo, diz muita coisa”, declarou.

Mais tarde nos stories, Mariana apareceu em vídeo para agradecer o apoio das pessoas e expressou sua indignação com a situação da autópsia. “Caos, absurdo. Minha família foi chamada no hospital para receber o laudo. Mas antes disso o médico legista achou de bom tom fazer uma coletiva de imprensa […] Absurdo atrás de absurdo que não acaba mais”, lamentou.

Causa da morte

De acordo com informações obtidas pelo G1, o laudo preliminar aponta que Juliana sofreu um trauma contundente, que causou lesões em órgãos internos e provocou uma hemorragia. “Identificamos arranhões e escoriações, além de fraturas no tórax, ombro, coluna e coxa. Essas fraturas causaram lesões internas e sangramento”, explicou o especialista forense Ida Bagus Alit.



Fonte: Portal LEODIAS

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