Fórmula 1: Red Bull protesta contra vitória de Russell, mas FIA recusa

A vitória de George Russell, no Grande Prêmio do Canadá de Fórmula 1, disputado nesse domingo (15/6), não agradou os rivais da Red Bull. A equipe austríaca protestou contra o piloto da Mercedes por conta de um incidente nas últimas voltas da corrida.

3 imagensMax Verstappen ficou na 2ª posição.Resultado não agradou a Red Bull, que protestou contra Russell por suposta irregularidade durante Safety Car.Fechar modal.1 de 3

Russell venceu o GP do Canadá de F1.

Stefano Facchin/Alessio Morgese /NurPhoto via Getty Images2 de 3

Max Verstappen ficou na 2ª posição.

Andrea Diodato/NurPhoto via Getty Images3 de 3

Resultado não agradou a Red Bull, que protestou contra Russell por suposta irregularidade durante Safety Car.

Clive Rose/Getty Images

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Na volta 67 de 70, os carros da McLaren, de Lando Norris e Oscar Piastri, colidiram, provocando bandeira amarela e a entrada do Safety Car na pista. Durante esse período, Russell alegou no rádio que Verstappen havia feito uma ultrapassagem, o que é proibido. O britânico, por sua vez, acusou o rival de “frear de forma irregular”.

A Red Bull, equipe de Verstappen, entrou com um protesto após a corrida contra Russell por “condução irregular sob o Safety Car e comportamento antidesportivo”.

A Federação Internacional de Automobilismo (FIA), no entanto, não acatou e manteve o resultado da pista. Russel ficou na 1ª posição, com Verstappen em 2º e Kimi Antonelli em 3º lugar.

Mercedes e Russell rebatem alegações de Red Bull e Verstappen

As alegações da Red Bull foram detalhadas em um documento divulgado após a audiência, ainda no domingo (15/6).

“Durante a ativação do Safety Car, o piloto do carro 63 (Russell) freou desnecessariamente na reta oposta, entre as curvas 12 e 13, fazendo com que o carro 1, que vinha atrás, o ultrapassasse antes de retornar à posição original após o carro 63 acelerar”, diz o documento.

A Mercedes e Russell, no entanto, rebateram as acusações, afirmando que o piloto britânico “freou onde freou por dois motivos: garantir uma distância segura do Safety Car e manter a temperatura dos freios e pneus”.



Fonte: Metrópoles

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