No sábado, 21 de junho, Samuel Sant’Anna, o Gato Preto, criticou publicamente Bia Miranda. De acordo com ele, ao descobrir que a influenciadora estava em um passeio de jet-ski com outro homem, questionou o paradeiro da filha Maysha, fruto da relação entre os dois.
“Não gosto de ficar expondo”, afirmou antes de mais nada. “Tá geral preocupada, inclusive eu.” Na sequência, o influenciador demonstrou indignação com a ausência de informações: “A criança tá lá. Se não está com o pai nem a mãe, cadê a criança?” Ele ainda reforçou: “Nem eu sei onde ela está. Não tenho foto, vídeo, endereço, p***a nenhuma.”
No desabafo, Samuel se colocou à disposição para assumir os cuidados da filha, mesmo em caráter emergencial. “Se ela quer viajar, curtir, viver, o certo é ela vir: ‘Ó, toma a criança’. Eu pego um hotel, fico com a criança, eu sou louco, mas…”, disparou, deixando explícito seu incômodo.
Justiça e críticas nas redes sociais
Diante da situação, o influenciador avisou que tomará providências legais. “Vamos para a Justiça. A menina ou fica com o pai, ou com a mãe. É um bagulho chato, a criança não tem nada a ver”, ressaltou, por fim.
A fala gerou imediata repercussão. Entre os comentários, internautas resgataram o passado de Bia. “Quando ela deixava o filho pra estar com ele não se preocupava”, alfinetou um usuário, referindo-se a Kaleb, o outro filho da influenciadora, atualmente sob a guarda do pai, DJ Buarque.
Outros preferiram ironizar. “O pai mais preocupado do mundo”, escreveu um seguidor. Já um terceiro foi mais direto: “Será que é sua filha mesmo ou você quer ibope?”
Enquanto isso, Kaleb segue com o responsável legal definido, ao contrário de Maysha, cujo paradeiro no momento da viagem de Bia continua incerto.
Affair de Bia Miranda já teve sérios problemas com a Justiça
Assim como o irmão, o influenciador Nino Abravanel, Derik Elias virou alvo da polícia no fim de junho do ano passado. Sobre os dois havia suspeita de envolvimento na morte de um servente de pedreiro. De acordo com a investigação da polícia, o crime ocorreu motivado por vingança, já que o homem teria agredido o avô dos influenciadores, que morreu em seguida.
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O servente levou foram 11 tiros no total, sendo atingido fatalmente na cabeça. Na época, a defesa dos irmãos apontou as suspeitas como “infundadas”.
Em julho de 2024, a Justiça de São Paulo revogou o pedido de prisão temporária de Nino e Derik pela morte do servente, mas tornou os irmãos réus por homicídio qualificado.
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Fonte: OFuxico