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Haddad diz que reforma administrativa deve começar por supersalários

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Haddad diz que reforma administrativa deve começar por supersalários

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse, nesta segunda-feira (2/6), que a questão do fim dos supersalários e as mudanças na aposentadoria das Forças Armadas do país deveriam “preceder toda e qualquer votação” no Congresso Nacional.

Ao ser questionado se a reforma administrativa é uma prioridade do governo, Haddad se limitou a dizer que a equipe econômica do governo federal encaminhou propostas que abarcam o tema ao Congresso. Veja:

“Nós já mandamos algumas dimensões da reforma administrativa – que, na minha opinião, deveriam preceder toda e qualquer votação –, que é a questão dos supersalários e do acordo que foi feito com as Forças sobre aposentadoria”, declarou a jornalistas.

Ele completou: “Daríamos um bom exemplo para começar a discutir esse tema, começando pelo topo do serviço público”.

O tópico da reforma administrativa tem sido pautado, por parlamentares e parte do mercado financeiro, como uma forma de contribuir na compensação dos gastos da União e ajudar no cumprimento da meta fiscal, que, para este ano, é de déficit zero.

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“Tem aspectos da reforma administrativa que aumentam o gasto. Tenho alertado o Congresso há algum tempo”, afirmou o ministro, que indicou que tratará do assunto com o deputado federal Pedro Paulo (PSD-RJ), coordenador do grupo de trabalho da Câmara dos Deputados responsável por debater a reforma administrativa.

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad

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Fernando Haddad e parlamentares

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Fernando Haddad, ministro da Fazenda

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Fernando Haddad e José Guimarães

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Haddad é ministro da Fazenda desde o início do governo Lula

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Presidentes do Senado e da Câmara, Davi Alcolumbre e Hugo Motta, além dos Ministros de Estado Fernando Haddad e Simone Tebet participam de solenidade de comemoração dos 60 anos do Banco Central ao lado do presidente da instituição Gabriel Galípolo

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Fernando Haddad, ministro da Fazenda

Diogo Zacarias/MF

Fetiche

Haddad chegou a dizer que há “um pouco de um fetiche em torno da expressão” da reforma administrativa.

“Precisamos notar que, quando você fala em reforma administrativa, tem um pouco de um fetiche em torno da expressão, mas, quando você faz a conta, a conta não fecha. Então, precisa [ter] cautela”, ponderou ele.


Fonte: Metrópoles

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