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Hailey Bieber, Rihanna e mais: o que explica a febre de marcas entre as famosas

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Hailey Bieber, Rihanna e mais: o que explica a febre de marcas entre as famosas

Recentemente, Hailey Bieber alcançou um feito inédito: sua marca de beleza, a Rhode, foi avaliada e adquirida por US$ 1 bilhão, ou R$ 5,4 bilhões, por uma holding que administra diversas empresas do setor. Mas ela não é a única celebridade que decidiu apostar nesse mercado. Dentro e fora do Brasil, famosas estão cada vez mais mergulhadas no mundo dos negócios e o portal LeoDias te explica o motivo.

Apesar de não serem as primeiras famosas criarem seus próprios negócios, as Kardashians sempre foram pioneiras nesse mercado. De subcelebridades, elas transformaram a fama em império. Kim, por exemplo, começou com uma boutique de roupas ao lado das irmãs, nos anos 2010, e hoje é fundadora da SKIMS, marca de roupas modeladoras avaliada em US$ 4 bilhões, algo em torno de R$ 21,6 bilhões.

Veja as fotos

Reprodução Instagram
Reprodução
Rihanna no clipe de Friend Of MineReprodução / YouTube
A Fundação BeyGOOD, da cantora Beyoncé, foi criada em 2013Reprodução: Instagram/Beyoncé
Ariana GrandeReprodução: Instagram/Ariana Grande
Bianca Andrade no “Conversa com Bial”Reprodução: Globo

As irmãs de Kim também seguiram seus passos e hoje comandam seus próprios impérios, como a Kylie Cosmetics, de Kylie Jenner, a marca de suplementos Lemme, de Kourtney, e até a lanchonete saudável Kloud, da Khloé. Mas muito além da vontade de fazer dinheiro, uma das explicações para o motivo de tantas celebridades apostarem em ter suas próprias marcas são as redes sociais.

Se antes, para bombar um produto, era preciso investir fortunas em comerciais, hoje, com Instagram, TikTok e afins, gerar desejo ficou muito mais fácil, e, claro, muito mais lucrativo. Tanto que, ao invés de “emprestar” a imagem para outras empresas, artistas preferem criar seus próprios negócios, onde eles são a marca. Foi exatamente o que fizeram Selena Gomez, Rihanna, Lady Gaga, Beyoncé e Ariana Grande.

E essa tendência não para no exterior. No Brasil, influenciadoras também mergulham no empreendedorismo. O que antes começava com uma parceria, como um batom assinado aqui, um produto licenciado ali, sempre fabricado por outra marca, hoje se transformou em negócios próprios, consolidados e milionários. Exemplos não faltam como Bianca Andrade, Franciny Ehlke, Mari Maria e Bruna Tavares.

Apesar de ainda não terem alcançado cifras bilionárias como a esposa de Justin Bieber, essas empreendedoras já garantiram seu espaço nas prateleiras. E a tendência não para por aí. Se antes o foco estava na beleza, hoje ela já se espalha por outros setores, como marcas de suplementos, restaurantes e até negócios de bem-estar que carregam a assinatura de atores, cantores e influenciadores.


Fonte: Portal LEODIAS

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