Justiça do RJ revoga prisão preventiva de MC Poze; cantor responderá em liberdade

Conforme decisão obtida pela reportagem do portal LeoDias, a Justiça do Rio de Janeiro aceitou nesta segunda-feira (2/6) pedido de habeas-corpus da defesa de MC Poze do Rodo e decidiu em revogar a prisão preventiva do cantor, deflagrada na última quinta-feira (29/5).

Agora, MC Poze responderá em liberdade pelas acusações de apologia ao crime e ligação com o tráfico de drogas.

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Vivi Noronha desabafa sobre abordagem que levou à prisão de MC PozeReprodução / Instagram
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MC Poze admite vínculo com o Comando Vermelho e é transferido para ala da facçãoFoto: Reprodução
Prisao de Poze do Rodo e mantida apos decisao da Justica em audiencia de custodia
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MC Poze é transferido para penitenciária em camburão com outros presos: “liberdade para o paizão”Foto: Reprodução/ LeoDias
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Poze do RodoPoze do Rodo – Foto: Reprodução/Internet
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MC Poze do RodoReprodução

Mais cedo, três parlamentares do União Brasil, o deputado federal Kim Kataguiri, deputado estadual Guto Zacarias e a vereadora Amanda Vettorazzo, entraram com um pedido no Ministério Público Federal (MPF), para que músicas dos cantores MC Poze do Rodo e Oruam sejam removidas das plataformas digitais.

De acordo com o documento, as letras de algumas músicas fariam apologia ao crime, ou seja, exaltariam atos ilegais ou pessoas envolvidas com atividades criminosas, o que pode ser enquadrado como crime no Brasil.

A representação enviada ao MPF solicita que a Justiça tome medidas para:

  • Retirar as músicas consideradas irregulares do ar;
  • Investigar e responsabilizar os artistas, as plataformas de música e outras pessoas envolvidas na divulgação;
  • Exigir que os serviços digitais, como Spotify, Deezer e YouTube, criem formas mais eficazes de controlar o tipo de conteúdo que é publicado.

Os parlamentares afirmam que o Código Penal já prevê punição para quem fizer apologia ao crime, mesmo que isso não leve diretamente à prática de um delito. Ou seja, só o fato de exaltar um ato criminoso em público já seria suficiente para configurar o crime, segundo a legislação mencionada no pedido.

A ação, segundo os parlamentares, pode ser ampliada para outros conteúdos e plataformas. Eles querem que o MPF investigue casos semelhantes e ajude a barrar músicas que, segundo eles, ferem a ordem jurídica e o bem-estar social.

A principal preocupação apontada pelos autores do pedido é a facilidade com que esse tipo de música chega ao público, muitas vezes sem qualquer filtro ou aviso sobre o conteúdo.

O que vai acontecer agora? 

Com a representação protocolada, o Ministério Público deve analisar o caso e decidir se vai abrir uma investigação. Se isso acontecer, a Justiça poderá determinar a remoção das músicas e até dar início a processos contra os envolvidos.



Fonte: Portal LEODIAS

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