Lei do Dia da Amizade Brasil-Israel segue para Alcolumbre após silêncio de Lula

A sanção do projeto de lei que estabelece o dia 12 de abril como o “Celebração da Amizade Brasil-Israel”, aprovado pelo Senado Federal no dia 20 de maio, deveria ser assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) até o dia 18/6, quarta-feira, mas acabou não acontecendo. Lula é um grande crítico das medidas adotadas por Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, em relação ao confronto na Faixa de Gaza e a histórica guerra com a Palestina.

Como Lula não se manifestou acerca do projeto de lei, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) é quem deve tomar a decisão acerca do assunto. O ofício oficial informando a indecisão de Lula sobre o projeto foi encaminhado ao Congresso Nacional ainda nesta segunda-feira (23/6).

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Apesar das teorias que Lula se absteve por ser crítico a postura do governo israelense, nenhuma informação sobre a decisão do presidente foi divulgada oficialmente. O presidente brasileiro já afirmou que os ataques de Israel em Gaza são um “genocídio” e comparou as ações do governo israelense com o holocausto durante a Segunda Guerra Mundial.

De acordo com a Constituição, após 15 dias sem sanção ou veto resultam na sanção. Quando a lei não é promulgada em 48 horas pelo presidente da República, cabe ao presidente do Senado (Alcolumbre) assinar o ato que coloca a legislação em vigor.

Recentemente Israel têm apostado em ofensivas contra o Irã, que respondeu aos ataques mandando mísseis balísticos. No último sábado (21/6) os Estados Unidos, aliado histórico de Israel, atacou instalações nucleares israelenses, entrando oficialmente no confronto Irã e Israel. O governo iraniano respondeu na manhã desta segunda-feira (23/6), enviando mísseis a bases estadunidenses no Iraque e no Qatar.

 



Fonte: Portal LEODIAS

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