As forças de segurança estão empenhadas em localizar o condutor de uma caminhonetes preta que atropelou e matou a advogada Juliana Chaar durante uma confusão generalizada que, segundo a polícia, começou dentro da casa noturna Dibuteco, na madrugada de sábado.
A advogada sofreu traumatismo craniano com múltiplas escoriações no corpo e faleceu no Centro Cirúrgico do Pronto Socorro de Rio Branco.
As autoridades têm pistas ainda não reveladas sobre o motorista que, segundo testemunhas, jogou o carro propositadamente sobre a advogada durante a briga que envolveu dois grupos rivais.
Imagens de segurança eletrônica devem auxiliar nas investigações.
Emocionado, o presidente da OAB emitiu nota em que detalha a amizade com Juliana, considerando ter sido um dos dias mais tristes de sua vida. Veja abaixo