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Veja empresas que arremataram áreas de exploração na Foz do Amazonas

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Veja empresas que arremataram áreas de exploração na Foz do Amazonas

Dois consórcios com empresas multinacionais, incluindo a Petrobras, arremataram 19 blocos na região da Bacia da Foz do Amazonas ao pagar mais de R$ 844 milhões em bônus para a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Os valores e áreas que participavam do leilão foram apresentados no 5º Ciclo da Oferta Permanente de Concessão, que foi realizado nesta terça-feira (17/6).

O consórcio formado pela Petrobras e ExxonMobil Brasil arrematou 10 blocos por mais de R$ 262 milhões. O outro consórcio que adquiriu regiões da Foz do Amazonas é composto pelas empresas Chevron Brasil Óleo e CNPC Brasil, que pagaram R$ 582 milhões por outros nove blocos.

Além da petrolífera brasileira, há também a norte-americana ExxonMobil e a Chevron, que foi fundada nos Estados Unidos e controla a marca Texaco. O grupo CNPC (China National Petroleum Corporation) é uma estatal chinesa que ocupa o 3º lugar entre as maiores instituições do setor de petróleo e gás. Em relação à Foz do Amazonas, as organizações de outros países são representadas pelas subsidiárias que estão no Brasil.

Veja detalhamento dos arremates

Setor SFZA-AP4 – Área arrematada de 1.538,03 Km²

Setor SFZA-AP3 – Área arrematada de 6.111,51 Km² 

Setor SFZA-AP2 – Área arrematada de 8.662,79 Km² 

A Oferta Permanente é a principal modalidade de licitação para exploração e produção de petróleo e gás natural no Brasil. Diferentemente das rodadas tradicionais, esse modelo permite a oferta contínua de blocos exploratórios e áreas com acumulações marginais, localizados em bacias terrestres ou marítimas.

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Além de setores da Foz do Amazonas, 5º Ciclo da Oferta Permanente de Concessão inclui também o leilão de áreas na Bacia do Parecis, da Bacia de Pelotas e de outras regiões estratégicas para o mercado de petróleo e gás. No total, houve a arrecadação de R$ 1,45 bilhão em investimentos exploratórios com 34 blocos arrematados.


Fonte: Metrópoles

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