Após enchentes mortais, Texas enfrenta novo alerta de tempestades

Nos Estados Unidos, após as enchentes mortais que devastaram parte do estado do Texas, a região sul do país voltará a registrar um padrão de umidade neste fim de semana, o que traz de volta a ameaça de inundações.

O foco da ameaça de inundação se estenderá do leste do Novo México, passando pelo oeste e norte do Texas e chegando a grande parte de Oklahoma, onde o Centro de Previsão do Tempo emitiu uma ameaça de nível 2 de 4 para chuvas excessivas no sábado (12) e domingo (13).

Essa área inclui a vila de Ruidoso, no Novo México, que foi afetada pelas enchentes mortais e recordes no início desta semana.

Espera-se que tempestades que se desenvolvam na região causem chuvas significativas em um curto período de tempo.

Há grandes quantidades de umidade do Golfo na região e as tempestades serão lentas — uma péssima receita para nchentes.

As tempestades provavelmente terão maior impacto a partir da tarde de sábado até a noite no sudoeste de Oklahoma e no noroeste do Texas.

A grande maioria das chuvas permanecerá ao norte da cidade de Kerrville, duramente atingida, mas a cidade e as áreas ao redor estão em nível 1 de 4 de ameaça no sábado devido à incerteza da localização da tempestade.

Enchentes no Texas mataram mais de 120

Na sexta-feira passada, chuvas torrenciais fizeram com que o nível d’água crescesse furiosamente no Rio Guadalupe na madrugada do feriado do Dia da Independência dos EUA. O desastre é o mais mortal dos quase seis meses de mandato do presidente republicano.

Ao menos 120 pessoas morreram e outras 160 ainda estão desaparecidas — incluindo 150 no Condado de Kerr, duramente atingido.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, viajou para o centro do Texas, nesta sexta-feira (11), acompanhado da primeira-dama Melania Trump para avaliar as consequências das enchentes. 

A viagem marca a mais recente demonstração de apoio da Casa Branca ao esforço de recuperação do Texas. Recentemente, autoridades do governo americano pressionaram pela redução das operações de preparação para emergências do governo – ou até mesmo pela eliminação completa da Agência Federal de Gestão de Emergências (FEMA).

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