Caso Juliana: advogado não diz se atirou com a mesma pistola encontrada na Hilux de agroboy. Calibre e munição são iguais

O  advogado Keldheky Maia, envolvido na briga generalizada que terminou na morte da assessora jurídica Juliana Marçal, prestou novo depoimento à Polícia Civil.
Maia foi ouvido por volta das 19 horas da última terça-feira, 15, na Delegacia de Homicídios.
O delegado Alcino Ferreira Junior fez vários questionamentos, entre eles se a arma encontrada na caminhonete conduzida por Diego Passo pertencia ao advogado.
Mas Keldheky Maia, utilizou o direito de permanecer em silêncio.
A pistola nove milímetros é do mesmo calibre das munições encontradas no local da briga e do atropelamento de Juliana Marçal, cujo principal envolvido, Diego Passos, está preso.
Além disso, o carregador da arma, que caiu durante a confusão, é compatível com a pistola.
Imagens de câmeras de monitoramento mostram o advogado Keldheky Maia indo ao carro e pegando uma arma.
Depois, ele aparece com a arma em punho e efetuando disparos. Em seguida, Juliana é atropelada
O exame de micro comparação balística vai revelar se as munições encontradas na cena do crime partiram da mesma arma, que ficou embaixo da caminhonete de Diego Passo. O veículo está apreendido.
A assessora jurídica Juliana Marçal, foi atropelada, quando tentava tirar o advogado da briga.
Keldheky também chegou a ser atingido pelo veículo conduzido por Diego Passos
O inquérito do caso ainda não foi finalizado. Novos depoimentos podem ocorrer nos próximos dias.

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