Mesmo sendo um dos estados que mais deu percentual de votos na eleição de 2022 ao agora inelegível Jair Bolsonaro, o Acre não aderiu às manifestações convocada pela extrema direita que está marcada para o dia 3 de agosto em todo Brasil.
A ideia dos organizadores é apoiar as medidas do tarifaço de 50% de Trump contra produtos exportados do Brasil, além de pedir a retirada da tornozeleira eletrônica que foi colocada em Jair Bolsonaro, por suspeitas de plano de fulga do País. Políticos fiéis ao ex-presidente como Márcio Bittar, Tião Bocalom, Coronel Ulysses, João Marcus e outros não se manifestaram sobre uma possível mobilização local e devem ficar esbravejando apenas em grupos de WhatsApp, local perfeito para disseminarem as fakes news e ofender.
Bocalom deve manter suas agendas de pré campanha ao Governo do Acre, junto a Bittar. Ambos tentam reverter suas rejeições e encontrar meios para bom desempenho nas urnas, em 2026, com Bolsonaro possivelmente preso.