Corpo de Juliana Marins chega ao Brasil e jovem será sepultada em Niterói

O corpo da brasileira Juliana Marins, que morreu aos 26 anos, durante uma trilha em um vulcão na Indonésia, chegou ao Brasil em um voo da companhia aérea Emirates Airlines, por volta das 17h desta terça-feira (1º/07). O avião pousou no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.

De acordo com o G1, a Força Aérea Brasileira (FAB) informou que agora será realizado o translado da urna funerária entre o Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP) e a Base Aérea do Galeão (BAGL), no Rio de Janeiro. O pouso está previsto para às 18h30, e Juliana Marins será sepultada em Niterói, sua cidade natal.

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Juliana Marins morreu após sofrer uma queda em trilha na IndonésiaFoto/Instagram
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Juliana Marins e irmã, Mariana MarinsReprodução: Instagram
Juliana Marins - Foto: Reprodução/Instagram
Juliana Marins – Foto: Reprodução/Instagram
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Corpo de Juliana Marins chega ao BrasilReprodução: Instagram
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Drones capturaram imagens de Juliana no vulcãoReprodução

A Defensoria Pública da União (DPU) explicou à reportagem que o corpo da brasileira deve passar por nova autópsia no Instituto Médico Legal (IML) no Brasil porque o exame necroscópico deve ser realizado em até seis horas após o desembarque para preservar eventuais evidências sobre as circunstâncias da morte.

A realização da nova autópsia atende os pedidos dos familiares de Juliana, que foi à Justiça solicitar o novo exame. A defensora Taísa Bittencourt Leal Queiroz, responsável pelo pedido à Justiça Federal, destacou que é a “ausência de esclarecimento sobre a causa e o momento exato em que a vítima morreu” é o principal motivo para a decisão.

Primeira autópsia

Na quinta-feira (26/6), o corpo de Juliana Marins passou pela primeira autópsia em um hospital de Bali, logo após ser retirado do Parque Nacional do Monte Rinjani. De acordo com o médico-legista Ida Bagus Putu Alit, em entrevista coletiva no saguão do Hospital Bali Mandara, a brasileira morreu ao sofrer múltiplas fraturas e lesões internas.

Segundo o especialista, ela não sofreu hipotermia e sobreviveu por 20 minutos após um trauma. O que não ficou claro é em que momento aconteceu essa lesão fatal, já que a jovem foi vista em três profundidades diferentes no penhasco. “Os indícios mostram que a morte foi quase imediata. Por quê? Devido à extensão dos ferimentos, fraturas múltiplas, lesões internas — praticamente em todo o corpo, incluindo órgãos internos do tórax. (Ela sobreviveu por) menos de 20 minutos”, declarou o médico.



Fonte: Portal LEODIAS

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