A família de Juliana Marins, que morreu durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, decidiu alterar os planos iniciais quanto ao destino do corpo. Embora a autorização para a cremação tenha sido obtida por meio da Defensoria Pública, os familiares optaram pelo sepultamento, caso surja a necessidade de reabrir a investigação.
Nova autópsia busca respostas sobre morte de Juliana Marins
Durante o velório realizado nesta sexta-feira (4), Manoel Marins, pai da jovem, explicou a mudança de decisão.
Explicações do pai de Juliana
Ao G1, o pai relatou que o pedido de cremação havia sido negado em um primeiro momento por envolver uma “morte suspeita”. Segundo ele:
“Pedimos ao juiz, por meio da defensoria pública, para que a Juliana pudesse ser cremada. Mas o juiz tinha dito não pois é uma morte suspeita, talvez, não sei se o termo é esse. Então ela teria que ser enterrada caso precisasse fazer uma exumação futura.”
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A autorização foi concedida posteriormente, mas a família já havia tomado outra decisão.
“Agora de manhã, quando eu acordei, fui surpreendido com a informação de que a defensoria havia conseguido que ela fosse cremada. Mas já tínhamos decidido mesmo pelo sepultamento. Então ela vai ser sepultada”, acrescentou.
Velório e despedida
A cerimônia de despedida ocorreu nesta sexta-feira, reunindo familiares e amigos que se despediram de Juliana em meio à dor e à espera por respostas mais claras sobre as circunstâncias da queda fatal.
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Fonte: OFuxico