Fazenda nega possibilidade de controlar dividendos para retaliar EUA

O Ministério da Fazenda nega a possibilidade de limitar remessas de dividendos de empresas com sede nos EUA e operação no Brasil — ou qualquer outra medida mais dura de controle das distribuições de lucros — em retaliação às tarifas que Donald Trump ameaça impor ao país.

O esclarecimento da pasta foi primeiro noticiado pelo Estadão e confirmado junto à Fazenda pela CNN. A limitação das remessas de dividendos era apontada como uma das possibilidades avaliadas pelo governo Lula para responder às tarifas que o presidente norte-americano ameaça impor ao Brasil.

Como mostrou a CNN, um mapeamento de possibilidades disponíveis para retaliar os EUA foi elaborado pelo MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços) em meio às tarifas recíprocas anunciadas por Donald Trump em 2 de abril — o “Dia da Libertação”.

A Lei da Reciprocidade, aprovada pelo Congresso e sancionada por Lula, abriu portas para que o governo possa retaliar os Estados Unidos. Dias após a regulamentação da norma, contudo, setores produtivos pediram à gestão federal que evite retaliar Trump, visando conter danos.

À medida em que o embate político entre os países escala, todavia, o cenário se torna incerto, na visão de analistas. Na última sexta-feira (18) tensionaram a relação a operação da PF (Polícia Federal) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e a revogação do visto americano do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes.

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