José de Abreu usou as redes sociais para dar uma alfinetada no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O político foi alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) nesta sexta-feira (18/7) e está usando tornozeleira eletrônica após determinação do ministro do STF Alexandre de Moraes.
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José de Abreu e Bolsonaro
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O ex-presidente Jair Bolsonaro
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Ex-presidente Jair Bolsonaro
VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto
“Indo trabalhar. Sem tornozeleira”, escreveu o artista no X, antigo Twitter. Desde o começo da manhã, o ator compartilhou uma série de posts comemorando a operação contra o ex-presidente.
Em uma das publicações, ele compartilhava a notícia das buscas da PF e comentou com um dos memes mais conhecidos de Bolsonaro: “Grande dia!”.
Em outra postagem no X, José escreveu: “Suprema humilhação. Amei”, referindo-se ao Supremo Tribunal Federal. A frase rendeu diversos comentários de usuários e dividiu opiniões.
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“Suprema humilhação é quando aquelas atrizes falaram do teu bafo”, escreveu um internauta. “Utilizarei em diversas situações daqui para frente… principalmente para debochar da extrema direita”, escreveu outro.
Uso de tornozeleira eletrônica
Além de usar tornozeleira eletrônica, o ex-presidente também está proibido de ter contato com outros investigados, incluindo o filho Eduardo Bolsonaro, de usar redes sociais e de sair de casa aos finais de casa. Ele também precisa ficar em casa das 19h às 6h todos os dias.
Nesta sexta-feira (18/7), o ex-presidente da República afirmou que sente vergonha por usar o dispositivo. “Eu tenho vergonha de usar tornozeleira. Qual risco ofereço à sociedade? Qual o risco ofereço de fuga?”, declarou.
O dispositivo foi instalado por servidores seguindo os protocolos legais e administrativos do sistema penitenciário do Distrito Federal. O monitoramento é feito pelo Centro Integrado de Monitoração Eletrônica (Cime), que acompanha em tempo real os locais e horários autorizados para deslocamentos.
A tornozeleira pesa 156 gramas e funciona com bateria recarregável de 110 gramas, com autonomia de cerca de 24 horas.
Veja também a entrevista de Neila Guimarães e Andreza Matais com a senadora Damares Alves:
Fonte: Metrópoles