Lula vai precisar moderar fervura da base para não perder o trunfo

Em semana mais do que intensa no cenário político que, desta vez, extrapolou as fronteiras do Brasil, as análises feitas praticamente em tempo real tomaram conta da pauta na imprensa.

Com a população brasileira já estimulada pelo debate em torno da quebra de acordo do Congresso com o Governo (não, ninguém esqueceu), veio o Brics e a reação desproporcional de Trump com a carta ofensiva enviada ao presidente Lula. Uma carta em tom e condições considerados inéditos por especialistas. E pior: usando o bullying tarifário para tentar interferir na soberania de outro país.

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A repercussão foi global e mexeu com o brio do brasileiro. E claro, rendeu bandeiras para o governo Lula, que entrou no modo fênix.

Para o cientista político Rudá Ricci, em participação no programa do Noblat, estamos vendo o despreparo de Trump e a estratégia do “vendedor de tapetes”. No entanto, Ricci faz o alerta sobre moderação e lembra que Lula, desde o início,

“Para o governo é apenas um instrumento de negociação. O governo não vai poder manter essa fervura de impacto até agosto de 2026. Tem essa situação que o Lula, tanto no Congresso como no caso do Trump, tem que moderar – pois precisa incentivar a base de apoio lulista para ter de novo um trunfo para negociar. Mas tá muito aquecido e sem controle para utilizar isso no timing correto”, 



Fonte: Metrópoles

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