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Rooibos: conheça o chá sem cafeína que ajuda na digestão e na glicemia

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Rooibos: conheça o chá sem cafeína que ajuda na digestão e na glicemia

Originário da África do Sul, o chá de rooibos tem chamado atenção por seu perfil funcional. Sem cafeína, rica em antioxidantes e com sabor levemente adocicado, a bebida pode ser uma aliada para quem busca alternativas saudáveis aos refrigerantes e chás industrializados.

Segundo a nutricionista Maria Catarine Camargo, que atende em Brasília, o rooibos é um chá da categoria calmante e antioxidante, ideal para quem quer evitar os efeitos estimulantes da cafeína.

“Existem dois tipos de chá: os que vão ter um pouco de cafeína e costumam ser estimulantes, e os que são mais da linha calmante e antioxidante. O rooibos se encaixa exatamente nessa categoria”, explica.

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A ausência de cafeína também é destacada pela nutricionista Rayanne Marques, de Brasília: “O fato de ser naturalmente livre de cafeína é um diferencial importante. Isso torna o rooibos uma excelente opção para pessoas sensíveis ao estimulante, incluindo gestantes, lactantes, crianças e indivíduos com distúrbios do sono ou pressão alta”.

O chá também é rico em compostos como a aspalatina e a notofagina, antioxidantes exclusivos da planta que podem auxiliar na regulação da glicemia e na proteção cardiovascular. Assim, a infusão é uma opção segura para pessoas com resistência à insulina ou diabetes.

Principais benefícios do chá de rooibos:

Outro ponto positivo é o sabor naturalmente adocicado, que pode ajudar a reduzir o consumo de bebidas adocicadas. “O sabor do rooibos permite que ele seja consumido sem a necessidade de adição de açúcar ou adoçantes. É uma opção saudável, saborosa e versátil, podendo ser consumida quente ou gelada”, sugere Rayanne.

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A utilização de remédios, chás para emagrecer e diuréticos sem prescrição médica pode ocasionar efeitos colaterais e gerar consequências irreversíveis e, até mesmo, fatais

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Alguns famosos medicamentos são comercializados legalmente e sem a necessidade da retenção de receita. No entanto, não significa que sejam seguros ou eficazes. Pessoas com comorbidades, como hipertensão, diabetes ou hepatite A, alergias ou que tomam outras medicações podem ter sérios problemas, mesmo com os emagrecedores mais “naturais”

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Por isso, só devem ser consumidos quando há indicação médica. Entre os riscos do uso indiscriminado estão dependência química, efeito sanfona e alterações gastrointestinais, cardíacas e renais

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A maioria desses remédios age em receptores cerebrais, reduzindo o apetite e aumentando a saciedade. Alguns também agem como diuréticos, auxiliando na eliminação de líquidos corporais

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Especialistas alertam que, além de chás e ervas não funcionarem no emagrecimento, as substâncias podem ser tóxicas para o fígado e para os rins, que são os dois órgãos do corpo responsáveis pela metabolização e excreção de substâncias e medicamentos

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Os diuréticos são medicamentos que causam aumento do volume de urina e perda urinária de eletrólitos como: potássio, sódio e magnésio, além de água. Quando consumidos em excesso causam desidratação, reduzem a pressão arterial e podem causar arritmias cardíacas

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O consumo de alguns chás pode favorecer o alívio dos sintomas de ansiedade.

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Durante o processo de emagrecimento é preciso mudar o estilo de vida e os hábitos. Por isso, é importante ser orientado por especialistas de educação física, endocrinologistas e nutricionistas

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Quem pode se beneficiar do chá de rooibos

O rooibos é bem tolerado por diferentes perfis de consumidores. Veja quem pode incluí-lo com segurança na rotina:

As nutricionistas alertam que, embora reúna diversos benefícios, o chá não deve ser encarado como solução isolada para problemas como insônia, compulsão alimentar ou controle da glicose. A bebida atua como um coadjuvante dentro de um conjunto de hábitos saudáveis, contribuindo de forma sutil e progressiva para o equilíbrio do organismo.

Além disso, os efeitos do rooibos variam de pessoa para pessoa e dependem de outros fatores, como qualidade da alimentação, rotina de sono, prática de atividades físicas e acompanhamento profissional.

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Fonte: Metrópoles

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