A FIVB encerrou a Liga Mundial e o Grand Prix feminino em 2017. No ano seguinte, lançou a Liga das Nações (VNL), com o objetivo de reformular a imagem do voleibol internacional.
A criação da VNL fez parte de uma estratégia para tornar o esporte mais moderno e alinhado com os interesses do público jovem. A ideia era oferecer uma competição mais dinâmica, com mais partidas e maior visibilidade global.
O novo formato promove mais confrontos entre seleções de alto nível, aumentando a competitividade e a rivalidade.
Os jogos são disputados em diferentes países ao longo das rodadas, o que amplia o alcance do torneio.
A VNL também passou a influenciar diretamente o ranking internacional da FIVB, que serve de base para a classificação olímpica. Isso deu ao torneio um peso maior no calendário das seleções.
Além do apelo esportivo, a VNL é pensada para atrair audiência e patrocínio.
A competição tem ampla cobertura da mídia e transmissões em diversas plataformas, o que reforça a presença do vôlei no cenário internacional.
O torneio também se tornou uma vitrine para o desenvolvimento da modalidade, com inovações em tecnologia, organização e apresentação dos jogos.
Apesar de críticas sobre a exclusão do histórico da Liga Mundial e o desgaste do calendário, a VNL se firmou como uma das principais competições da FIVB.
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