Soberbo, Alan Rick já se sente governador, aposta que Mailza será traída, no apoio de Gladson e no fracasso da federação PP-UB

O senador Alan Rick acredita que se amanhã fosse 1 de janeiro de 2027, ele estaria sentado na cadeira de governador do Acre. Não teria adversário capaz de batê-lo, tenha certeza o parlamentar, e isto vem sendo dito aos que o ajudam a construir apoio e alianças.

A soberba é tanta que o político sequer aceita discutir a possibilidade de perder pontos nas futuras pesquisas eleitorais. E mais: aposta cegamente que o governador Gladson Cameli irá apoiá-lo, e no desembarque do seu partido, o União Brasil, da federação já sacramentada com o PP.

Cameli é o líder máximo da federação que, em Brasília, fechou questão com Mailza Assis candidata única do grupo. Alan segue apostando que o presidente nacional do UB, Antônio de Rueda, cederá aos seus apelos e acabará ungindo a candidatura do senador. Para isso, teria que abandonar o governo e dezenas de cargos generosamente cedidos ao grupo dele, incluindo a Subsecretaria de Assistência Social e o Escritório do Acre em Brasília.

Rick dá ordens na surdina, tenta parecer mais empenhado em seu mandato e delega as negociações ao seu articulador-mor, o ex-prefeito de Sena Madureira, Jairo Cassiano, que se vê envergonhado ao costurar esses apoios enquanto ainda repercute a condenação que sofreu por calote dado na família do ex-vice-governador, Major Rocha, proprietária de um posto de gasolina em Sena.

E tem mais:

Alan Rick, que nada tem a oferecer na pré-campanha, promove negociações “no fiado”, prometendo contemplar seus apoiadores somente quando ele vencer as eleições assumir o governo. Um dos mais próximos a ele confidenciou – e pediu sigilo da fonte:

“Quem quiser vir tem que ser agora. Depois pode ser tarde demais”.

O recado tem sido dado especialmente aos parlamentares da Bancada Federal, da qual Rick é coordenador.

Sobre o futuro partido de Alan Rick, caso ele fracasse no intento de se manter no UB, haveria pré-acertos com o MDB, ao quel se juntaria o Republicanos do deputado Roberto Duarte, mas sem a presença da deputada federal Antônia Lúcia. A legenda do falecido ex-governador Flaviano Melo está em processo de eleição interna, e o apoio a Alan estaria condicionado á escolha do futuro presidente: Vagner Sales é entusiasta da  candidatura de Alan, que teria a sua filha, a ex-deputada federal Jéssica Sales, como vice; O cenário pode mudar se a Presidência for conquistada pelo deputado Tanísio Sá, que embora mdbista é governista e espera sair engrandecido junto ao governador caso traga a legenda para apoiar Mailza Assis.

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