A defesa do almirante Almir Garnier, ex-comandante da Marinha, afirmou que ele não teve envolvimento no plano de golpe de Estado após as eleições de 2022, em alegações finais enviadas ao STF (Supremo Tribunal Federal) nesta quarta-feira (13).
A denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República) acusa o réu de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameça contra o patrimônio da União, e com considerável prejuízo para a vítima e deterioração de patrimônio tombado.
A etapa processual de apresentação das alegações finais é a última antes do relator, ministro Alexandre de Moraes, concluir seu parecer e voto para disponibilizar o caso para julgamento na Primeira Turma do STF.
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