Ataque de drones da Ucrânia deixa três mortos em Moscou, diz Rússia

Pelo menos três pessoas foram mortas em ataques noturnos de drones ucranianos nas regiões de Tula e Nizhny Novgorod, que também tiveram como alvo Moscou, informaram autoridades regionais russas e o Ministério da Defesa nesta segunda-feira (11).

Outras duas pessoas morreram e duas foram hospitalizadas após um ataque antes da meia-noite de domingo na região de Tula, que faz fronteira com a região de Moscou ao norte, informou o governador de Tula, Dmitry Milyaev, no aplicativo de mensagens Telegram.

Uma pessoa morreu e outras duas foram hospitalizadas após um ataque ucraniano contra uma zona industrial na região de Nizhny Novgorod, no oeste da Rússia, segundo Gleb Nikitin, governador da região, no Telegram.

Unidades de defesa aérea russas destruíram um total de 59 drones ucranianos durante a noite, incluindo 12 sobre a região de Tula e dois sobre a região de Moscou.

O ministério apenas informa quantos drones suas unidades abateram, não quantos foram lançados pela Ucrânia.

Não houve comentários imediatos da Ucrânia.

Os dois lados negam ter como alvo civis em seus ataques no território um do outro. Mas milhares morreram na guerra que a Rússia iniciou com uma invasão em larga escala da Ucrânia em fevereiro de 2022.

Entenda a guerra na Ucrânia

A Rússia iniciou a invasão em larga escala da Ucrânia em fevereiro de 2022 e detém atualmente cerca de um quinto do território do país vizinho.

Ainda em 2022, o presidente russo, Vladimir Putin, decretou a anexação de quatro regiões ucranianas: Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia.

Os russos avançam lentamente pelo leste e Moscou não dá sinais de abandonar seus principais objetivos de guerra.

Enquanto isso, Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, pressiona por um acordo de paz.

A Ucrânia tem realizado ataques cada vez mais ousados dentro da Rússia e diz que as operações visam destruir infraestrutura essencial do Exército russo.

O governo de Putin, por sua vez, intensificou os ataques aéreos, incluindo ofensivas com drones.

Os dois lados negam ter como alvo civis, mas milhares morreram no conflito, a grande maioria deles ucranianos.

Acredita-se também que milhares de soldados morreram na linha de frente, mas nenhum dos lados divulga números de baixas militares.

Os Estados Unidos afirmam que 1,2 milhão de pessoas ficaram feridas ou mortas na guerra.

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