Carcinoma basocelular: entenda o câncer de pele de Fernanda Rodrigues

A atriz Fernanda Rodrigues, 45, anunciou, nesta segunda-feira (18), a volta do câncer de pele e a necessidade de uma nova cirurgia para remover um carcinoma basocelular.

Fernanda havia superado o câncer de pele no final do ano passado, após ter retirado uma mancha que apareceu em sua testa e acabou se revelando um tumor. Segundo ela, a mancha voltou e será preciso retirá-la novamente.

A atriz ainda deixou um recado para seus seguidores: “Fiquem atentos às suas peles, aos seus sinais. Se você sentir que tem uma coisinha diferente, uma manchinha, uma pintinha, uma ferida, uma coisa que não é comum ou que está aparecendo mais vezes, ou some e volta. Se você puder e tiver oportunidade, fale com o seu médico, vá numa clínica, fale com a sua dermatologista ou vá no hospital. Enfim, ficar atento aos sinais diferentes do nosso corpo e agir rapidamente.”

O que é carcinoma basocelular e como identificar

O carcinoma basocelular é o tipo mais comum e menos agressivo de câncer de pele.

Geralmente, aparece como uma pequena lesão ou nódulo perolado, uma ferida que não cicatriza em semanas e pode até sangrar. Também pode se manifestar como uma mancha avermelhada ou uma cicatriz com bordas irregulares.

Entre 70% e 90% dos casos de carcinoma basocelular ocorrem na face, geralmente em áreas que são mais expostas ao sol.

Embora cresça lentamente, ele pode invadir tecidos adjacentes se não tratado, causando deformidades. Mesmo assim, raramente este tipo de câncer tem metástase, ou seja, se dissemina para outras partes do corpo.

Tratamento e prevenção de carcinoma basocelular

O sucesso do tratamento depende do estágio em que o câncer é diagnosticado. Lesões detectadas precocemente têm maior chance de cura, especialmente nos casos de carcinoma basocelular.

O carcinoma basocelular costuma ser tratado por meio de cirurgia, raspagem da lesão, eletrocauterização, crioterapia ou outros tratamentos tópicos. A radioterapia também pode ser uma opção, principalmente em casos de lesões que sangram com frequência.

As ações de prevenção são fundamentais para reduzir o risco de câncer de pele, como o uso regular de protetor solar com fator de proteção solar (FPS) 50 ou superior e evitar a exposição ao sol entre 10h e 16h, quando os raios ultravioletas (UV) são mais intensos.

Além disso, é recomendado o uso de roupas de proteção, como chapéus, óculos de sol e vestimentas que cubram a pele, principalmente no caso de profissionais que ficam expostos ao sol por longo período em sua atividade laboral.

*Com informações de Simone Machado

Casos de câncer de pele em idosos dispararam nas últimas três décadas

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