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Chefe da Ferrari admite ter subestimado desafios de Hamilton na equipe

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Chefe da Ferrari admite ter subestimado desafios de Hamilton na equipe

O chefe da Ferrari na Fórmula 1, Frédéric Vasseur, reconheceu ter subestimado o desafio que seria integrar Lewis Hamilton à equipe. Segundo o francês, a adaptação do heptacampeão não ocorreu conforme o planejado pela escuderia.

Ao site oficial da F1, Vasseur lembrou que Hamilton passou quase uma década na McLaren e outra na Mercedes. Segundo o chefe da Ferrari, a mudança de ambiente pesou na adaptação do piloto inglês.

“Eu acredito que subestimamos o desafio que seria Hamilton na equipe. Ele passou quase 10 anos na McLaren e depois mais 10 na Mercedes. São duas décadas no mesmo ambiente”, comentou.

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Nas classificatórias, o britânico não teve um bom desempenho

Bradley Collyer/PA Images via Getty Images2 de 3

Pilotando em casa, Hamilton ficou em quinto

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Hamilton recebe banho de espumante no pódio do Gp da Inglaterra de Fórmula 1 2024

Jakub Porzycki/NurPhoto via Getty Images

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Para o dirigente da equipe italiana, a dificuldade vai além do desempenho na pista. “Foi uma grande mudança para Lewis em termos de cultura, pessoas ao redor, tecnologia, carro e todos os outros tópicos. Nós subestimamos isso”, afirmou o francês.

Na primeira metade da temporada de 2025, Hamilton soma 109 pontos no campeonato de pilotos — 31 a menos comparado ao mesmo período de 2024. No último GP, na Hungria, o britânico chegou a se considerar “inútil” após ser eliminado no Q2.

Lenda da Fórmula 1, Bernie Ecclestone comentou a possibilidade de aposentadoria do piloto britânico, afirmando que o tempo de pista do piloto havia acabado.

A Ferrari, agora, foca as possíveis melhorias para a próxima temporada. Segundo Vasseur, 2026 é a oportunidade perfeita para a equipe voltar ao topo.

“Não é segredo que a Ferrari quer vencer novamente. A meta de todos nós é vencer o campeonato. Demos um bom passo à frente em todos os aspectos, mas agora talvez precisemos de um pouco mais de tempo para acertar tudo, e o desafio de 2026 é uma boa oportunidade”, concluiu.


Fonte: Metrópoles

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