Juliana Oliveira pede R$ 150 mil a Otávio Mesquita na Justiça

A defesa da humorista Juliana Oliveira, ex-assistente de palco do The Noite com Danilo Gentili, ingressou na Justiça com uma reconvenção, pedindo indenização de R$ 150 mil contra o apresentador Otávio Mesquita, a quem acusa de violência sexual desde março deste ano.

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Mesquita nega a acusação e afirma ser vítima de falsa imputação de estupro. Ele processou Juliana em abril, solicitando R$ 50 mil por danos morais e calúnia. A reconvenção permite que a ex-assistente, além de apresentar sua defesa no processo, mova um pedido indenizatório contra o autor da ação.

De acordo com documentos obtidos pelo portal Terra, a defesa de Juliana classificou a ação de Mesquita como “patética” e sem fundamento, alegando que ela é a vítima no caso.

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Juliana Oliveira e Otávio Mesquita estão envolvidos em uma polêmica sobre estupro

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Ela integrou o elenco do The Noite, no SBT

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Otávio Mesquita

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O processo cita um vídeo de 2016, disponível no YouTube, gravado durante participação de Mesquita no The Noite. Nas imagens, o apresentador aparece vestido de Batman, abraça Juliana, que tenta se soltar, e ambos caem sentados em um sofá.

Segundo os advogados, o conteúdo comprova “atos libidinosos com uso de força física, repetidos, diante de mais de uma centena de pessoas”, cujas imagens teriam sido vistas milhões de vezes em diferentes redes sociais.

Relembre o caso

  • Juliana Oliveira, ex-assistente de palco do The Noite, denunciou Otávio Mesquita por estupro durante uma gravação do programa em 2016
  • Segundo Juliana, Mesquita tocou seus seios e região íntima sem consentimento, a imobilizou com as pernas e simulou relação sexual no palco
  • Ela afirmou que nada foi combinado e que denunciou o caso à equipe do programa na época, sendo posteriormente escondida em banheiros para evitar contato com Mesquita
  • O apresentador disse que o conteúdo era uma brincadeira combinada, pediu desculpas caso tenha sido mal interpretado e processou Juliana por danos morais
  • Os advogados dela afirmam que houve uso de força física e ausência de consentimento, apontando humilhação pública com a exibição do episódio
  • Juliana formalizou uma representação criminal no Ministério Público de São Paulo e afirma ter sido ignorada pela direção do SBT ao relatar o caso



Fonte: Metrópoles

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