MP da Espanha pede prisão de jogador do Real por pornografia infantil

O Ministério Público da Espanha solicitou uma pena de dois anos e meio de prisão para o zagueiro Raúl Asencio, do Real Madrid, acusado de distribuir conteúdo de pornografia infantil. A informação foi revelada pela rádio Cadena Ser, da Espanha, nesta quinta-feira (1º/8).

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De acordo com a denúncia, Asencio teria cometido dois crimes relacionados à violação de privacidade de jovens envolvidas em encontros sexuais com jogadores das categorias de base do clube. Uma das vítimas era menor de idade na ocasião.

A defesa de uma das jovens pede uma pena ainda mais severa: quatro anos de prisão. Os advogados do jogador tentaram um acordo financeiro para encerrar o caso, mas a proposta não foi aceita.

5 imagensAnsecio esteve em campo na vitória do Real Madrid diante do Manchester City O defensor do Real Madrid é acusado por divulgação de pornografia infantil e pode ser preso por até cinco anosA temporada de 2024/25 é a primeira de Raul no time principal do Real MadridO jogador é formado nas categorias de base do clube espanholFechar modal.1 de 5

Raul Asencio possui 22 anos de idade

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Ansecio esteve em campo na vitória do Real Madrid diante do Manchester City

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O defensor do Real Madrid é acusado por divulgação de pornografia infantil e pode ser preso por até cinco anos

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A temporada de 2024/25 é a primeira de Raul no time principal do Real Madrid

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O jogador é formado nas categorias de base do clube espanhol

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Segundo a investigação, o episódio ocorreu em junho de 2023, em Las Palmas. O ato sexual, segundo o Ministério Público, foi consensual, mas as gravações feitas pelos jogadores — sem o consentimento das jovens — caracterizam crime.

Além de Asencio, outros três atletas da base do Real Madrid participaram do encontro: Andrés García, Ferrán Ruiz e Juan Rodríguez. Em um momento posterior, Asencio teria enviado um dos vídeos a um amigo com visualização única, o que acabou sendo identificado pelas autoridades.

A Justiça espanhola segue com o processo criminal, e o caso pode ganhar novos desdobramentos nas próximas semanas.



Fonte: Metrópoles

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