O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Obras Públicas (Seop) e do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), e a Prefeitura de Rio Branco, por intermédio da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (RBTrans), informam que na próxima terça-feira, 5, terá início, nas obras do Complexo Viário da Avenida Ceará, a fase de escavações para o rebaixamento da via, etapa necessária para a construção do futuro viaduto.
Com o avanço da obra estruturante, a partir das 6h da terça-feira haverá interdição total da Avenida Ceará, no trecho entre as ruas Marechal Deodoro e Floriano Peixoto.
De acordo com o gestor da Seop, Ítalo Lopes, trata-se de uma das mais relevantes intervenções de mobilidade urbana já realizadas na capital.
“É uma obra estratégica, determinada pelo governador Gladson Camelí, que tem investido fortemente em infraestrutura para transformar a mobilidade urbana de Rio Branco. O viaduto da Avenida Ceará vai eliminar gargalos históricos no trânsito e garantir mais segurança e fluidez para motoristas e pedestres todos os dias”, destaca.
Para apresentar os detalhes da nova etapa da obra e as medidas de mobilidade urbana, o Estado e o Município convidam a imprensa para uma coletiva às 11h da segunda-feira, 4, na sede da Secretaria de Estado de Governo (Segov), localizada na Avenida Ceará, nº 1624.
A Seop e a RBTrans definiram rotas temporárias para as linhas de transporte público. Veículos particulares também terão trajetos alternativos durante o período de interdição. O acesso ao trecho interditado será restrito a moradores, trabalhadores e clientes de estabelecimentos comerciais, que continuarão funcionando normalmente. Todas as medidas serão detalhadas durante a coletiva.
Investimentos
O Complexo Viário é fruto de convênio entre o governo do Acre, por meio da Seop, e o governo federal, via Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), vinculada ao Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR).
O investimento total supera R$ 30 milhões, sendo mais de R$ 17 milhões provenientes de emenda parlamentar e o restante como contrapartida do Estado.
Da Secom