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Caso Juliana: advogado que atirou em via pública deixa prisão, vai pra tornozeleira e desembargadora orienta suspensão da OAB

O advogado Keldheky Maia da Silva, que atirou em via pública antes de a assessora do TJ-Acre, Juliana Marçal, ser atropelada e morta, em agosto desse ano, em frente do Bar Dibuteco, ganhou liberdade condicional na manhã desta quinta-feira. A desembargadora Denise Bomfim impôs duas medicas cautelares: tornozeleira eletrônica e recolhimento noturno obrigatório.

Maia, de acordo com a magistrada, tem contra si “um comportamento irresponsável” na madrugada da tragédia e o fato de a arma do c rime ter sido encontrada com ele.

A desembargadora recomentou que a OAB suspenda imediatamente o registro profissional do advogado réu.

Vídeos mostram o momento em que o advogado vai no carro, numa rua escura, busca a arma e passa a disparar durante uma confusão generalizada. Em seguida, ele aparece no meio da rua apontando a pistola para uma Hilux preta, conduzida pelo agroboy Diego Luiz Passos, autor do atropelamento de Juliana Marçal. Ele morreu com múltiplas fraturas ao dar entrada no PS de Rio Branco.

“Perplexa”, diz desembargadora sobre advogado preso, sócio do presidente da OAB, continuar com registro ativo

 

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