Conheça “Desobedientes”, novo suspense da Netflix baseado em fatos reais

O novo suspense da Netflix, “Desobedientes”, alcançou o top global na plataforma em seu lançamento nesta semana. O suspense estrelado por Toni Collette (“Hereditário”) fala sobre uma instituição para adolescentes “problemáticos”, a Tall Pines Academy.

A trama ambientada em 2003, fala da chegada do casal Alex (Mae Martin, também criadora da produção) e Laura (Sarah Gadon) na cidade de Tall Pines, uma comunidade muito tranquila e esperando encontrar tranqulidade na vida nova.  Alex, que tem uma passado conturbado, passa a questionar se deveria acreditar ou não nos moradores locais, em especial a líder da instituição para jovens, Evelyn (Toni Collette), que possui uma grande influencia na cidade.  Ao se deparar com duas novas adolescentes internadas no academia, Alex acredita que pode expor os horrores do local com a ajuda das meninas.

Apesar de ser uma ficção, a produção de Mae Martin se baseia em história reais de adolescentes que são enviados para escolas e acampamentos de “correção”. Segundo a autora, a ideia da minissérie surgiu a partir de ter visto amigos próximos enviados para escolas como a Tall Pine Academia, especializada em “jovens problemáticos”. Sua amiga pessoal Nicole, que esteve em um desses espaços, atuou como consultora de “Desobedientes”.

“Como foi minha melhor amiga que foi mandada para uma dessas escolas, e eu sempre me senti muito culpada por isso, porque eu sentia que deveria ter sido eu quem deveria ter sido mandada, imaginar um cenário em que eu ia tirá-la de lá e depois estava com ela tentando manter a sanidade, foi um exercício muito interessante”, declarou a criadora em entrevista ao The Wrap. Ela diz, inclusive, se identificar principalmente com a adolescente Leila (Alyvia Alyn Lind), que acaba indo para a instituição com a amiga, Abbie  (Sydney Topliffe).

Apesar dessas escolas terem se tornado mais populares nos últimos anos no exterior, Mae declarou que deseja que a série abra uma discussão sobre a necessidade de regulamentação e conscientização sobre esse tipo de instituição. “Essa rebelião saudável é crucial — todos nós, acho que agora mais do que nunca, precisamos recorrer à nossa própria rebelião adolescente, porque exige muita criatividade e imaginação… para sonhar com um mundo melhor e uma maneira melhor de fazer as coisas”, conclui.

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