Fruta anti-inflamatória doce e ácida pode ajudar a regenerar o fígado

De sabor doce e origem asiática, a nêspera (Eriobotrya japonica) vem ganhando destaque por seus efeitos benéficos à saúde do fígado e da pele. Rica em propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e hepatoprotetoras, a fruta tem baixa caloria e alto valor nutricional.

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Através da ação de vitaminas, fibras, minerais e compostos bioativos, o consumo da nêspera ajuda a regenerar as células e fortalece o sistema imunológico. “A nêspera é, sem dúvida, um fruto completo e poderoso que merece um espaço especial na dieta”, diz a nutricionista Cibele Santos, que atua em Brasília.

Para o fígado, a nêspera pode ser uma boa alternativa natural através de sua ação antioxidante e anti-inflamatória.

“Alguns estudos mostram que seus compostos antioxidantes e a presença de substâncias como o ácido ursólico podem ajudar a proteger o fígado contra processos inflamatórios e de estresse oxidativo. Isso auxilia na prevenção de lesões hepáticas”, explica o nutricionista Fernando Castro, de Brasília. Apesar de ajudar, o consumo da fruta não substitui tratamentos médicos em casos de doenças hepáticas.

Os compostos da nêspara combatem os radicais livres, que provocam danos e envelhecimento precoce. Por ser rica em água, a fruta também ajuda na hidratação, deixando a pele mais bonita.

Como incluir a fruta na dieta

Por ser um alimento versátil, a nêspera pode ser usada em saladas de frutas, sucos, vitaminas, geleias e até em preparações salgadas, combinada com carnes magras e saladas verdes.

Imagem colorida de uma árvore de nêspera - Metrópoles Apesar da origem asiática, a nêspera também é cultivada no Brasil

Quando inserida em uma rotina alimentar equilibrada, a fruta pode ser uma boa alternativa para quem busca controlar a glicemia, devido a seu baixo índice glicêmico.

Cuidados com o consumo

Na hora do consumo, é necessário ter cuidado com as sementes da nêspera, que contêm substância tóxicas e não devem ser ingeridas. Pessoas com sensibilidade gastrointestinal devem ter cautela, pois a fruta tem boa quantidade de fibras.

“Em casos de doenças renais que exigem controle rigoroso de potássio, o consumo deve ser avaliado individualmente”, alerta Fernando.

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Fonte: Metrópoles

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