Lambança do Bocalom prejudica 420 mil usuários na paralisação dos ônibus anunciada para esta 4ª feira

Perto de 450 mil usuários serão prejudicados pela paralisação do transporte coletivo, prevista para as primeiras horas desta quarta-feira. O presidente do Sindicato dos Servidores, Antônio Neto, evitou politizar o assunto, mas admitiu que uma peça de autoria do Poder Executivo estabelecendo subsídios que deveriam bancar reajustes salarial da categoria. A proposta era dada como “aprovada”, mas saiu incompleta de dentro da prefeitura. O presidente da Câmara, Joabe Lira, não quis comentar as falhas nos documentos e, oficialmente, não pautou o projeto. O inconformismo é generalizado. A empresa Ricco, acusada de ser beneficiada com licitações dirigidas e por aditivos que dobram os valores contratados ao longo da gestão Bocalom, alega não ter orçamento para reajustar salários, defasados há vários meses.

A RBtrans, à qual cabe fiscalizar o sistema, também silenciou. O diretor-presidente da autarquia, Clendes Villas Boas, enfrenta desgastes dentro do Poder Legislativo, cuja maioria dos parlamentares pedem seu afastamento em razão de assédio moral amplamente denunciado no Ministério Público.

O dirigente sindical informou que a paralisação é por tempo indeterminado e aguarda a manifestação do prefeito.

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