Um cidadão comum localizado pelo repórter Assem Neto no início da tarde desta quarta-feira revelou ter sido procurado para transportar um carregamento de entorpecentes desde Rio Branco a cidades do Nordeste.
O esquema revelado coincide com o flagrante dado em 20 de agosto desse ano pelas câmeras de segurança do Aeroporto Internacional de Rio branco, quando um funcionário foi preso e uma outra mula detida ao desembarcar em Fortaleza (reveja abaixo).
Mais que isso: entre os privilégios oferecidos para que a proposta fosse aceita estão R$ 1 mil livre por cada quilo de droga transportada, mulheres e muita bebida de graça na Boate Monn Club, que hoje chama Vitrine e pertence a dois dos seis empresários preso na operação desta terça-feira contra o tráfico interestadual e lavagem de dinheiro (relembre acima). A prisão preventiva do grupo foi decretada em audiência de custódia nesta quarta-feira e todos serão levados ao presídio.
Na entrevista, em vídeo, Maykey (nome fictício) conta que, embora desempregado, desistiu do “negócio”, por medo. Assista: