A decisão do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) de punir Bruno Henrique com apenas 12 jogos de suspensão e multa de R$ 60 mil em caso de fraude esportiva ligada a apostas gerou polêmica no meio esportivo.
O caso, que envolve a manipulação de um cartão amarelo para beneficiar apostadores, resultou em uma punição significativamente menor em comparação com outros jogadores envolvidos em situações semelhantes.
Nino Paraíba e Paulo Miranda receberam quase dois anos de suspensão, enquanto Aleph Manga, Igor Carius e Eduardo Bauerman foram punidos com um ano cada.
Controvérsia na decisão
A disparidade nas punições levantou questionamentos sobre a equidade do julgamento. O caso de Bruno Henrique envolvia forçar um terceiro cartão amarelo para ficar fora de uma partida, comunicando a parentes para que apostassem nessa ocorrência.
Além da pena considerada branda por especialistas, o jogador do Flamengo ainda recebeu efeito suspensivo, permitindo que continue atuando normalmente. A decisão gerou debates sobre a influência do peso institucional dos clubes nas decisões do tribunal.
A situação também levanta preocupações sobre possíveis consequências no futebol brasileiro, uma vez que punições mais brandas podem não servir como elemento dissuasor para outros atletas.
No último sábado (13), o Flamengo ainda conseguiu um efeito suspensivo para o jogador, ou seja, Bruno Henrique está liberado para atuar pelo Flamengo enquanto aguarda a resolução definitiva no julgamento.
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