Erson Magalhães foi segurança do Poder Legislativo. Hoje, dia de sua prisão por estupro de vulneráveis, estava lotado na Aleac como técnico administrativo a serviço do Setor de Cotações. A prisão, realizada em pleno expediente, deixou colegas espantados pela gravidade do crime cometido em 2001. A vítima seria uma sobrinha de Erson, que é casado com uma jornalista também lotada na Aleac.
Ele teria mais de 30 anos no serviço público.
A Comunicação Social da Aleac, ouvida pela reportagem, informou que aguarda mais informações do Juizado da Infância e do Adolescente. O Jurídico da assembléia legislativa acompanha o caso, a fim de saber se, na ordem de prisão, existe alguma recomendação para afastar ou demitir o servidor.
Erson mantinha um “ciclo de amizades saudável” com colegas de trabalho, como disse um amigo há pouco.
“Todos surpresos com tudo isso”, relatou.
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