‘Oi, sumido!’ cairia muito bem ao ex-governador do Acre, Binho Marques, PT, que depois de prometer transformar o estado no melhor lugar para se viver na Amazônia foi o primeiro a ir embora daqui.
Binho governou o Acre de 2006 a 2010 e por acordo feito com os irmãos Vianas não disputou a reeleição e abriu espaço para Tião Viana ,que concluiu o segundo mandato deixando um caos administrativo para Gladson Cameli.
.Com uma aposentaria de mais de R$ 40 mil mensais, Binho vive entre Brasília e Mato Grosso. Vez ou outra resolve dar uma de militante virtual opinando nos interesses do Acre, especialmente após reuniões impostas por Jorge Viana a fim de reconquistar o protagonismo político do grupo que, literalmente, abandonou essas terras.
Há tempos ele não desembarca no estado que lhe dei o mandato tão cobiçado.
Recentemente ele fez um post em suas redes sociais e opinou sobre a política, afirmando que seria necessário uma frente ampla de forças políticas, para segundo o mesmo salvar o Acre.
“Mudei o visual da minha página. Incluí a Ponte da União, construída pelo meu governo e inaugurada no governo do Tião. Não foi uma mudança sem propósito. O tempo é de União. A Frente Popular cumpriu um belo trabalho. O tempo, agora, é de uma Frente Progressista Ampla. O Acre pede socorro. Mas o Acre sempre tem jeito. O jeito, como sempre, é a união”, escreveu ele
O PT no Acre não consolidou nenhuma nova liderança de grande expressão e agora pagam caro por isso, tendo que apostar todas as fichas no integrante da velha guarda, Jorge Viana, para voltar ao cenário novamente.