Vídeos: oficial da PM- Acre acusa militares por invasão, relata humilhação, é detida por desacato e pede justiça; Veja as versões

O que parecia uma ocorrência policial de rotina está movimentando o bastidor da Segurança Pública no Acre, tendo como pivôs uma oficial da reserva, a suposta vítima de uma truculência denunciada por ela mesma na delegacia, e uma guarnição que insiste em acusá-la por desacato.

Maria das Candeias Lima dos Santos, subtenente da PM na reserva, informou ao delegado que sua casa foi invadida, num episódio assustador, com disparo de arma não-letal, sem que alguma ordem judicial tenha sido apresentada.

A militar exige uma perícia na residência para provar que as acusações contra sua família são infundadas. Ela aparece imobilizada no chão da casa, em gravação feita por sua filha de 12 anos, aflita, enquanto o marido implora para que os militares compreendessem o estado clínico da mulher, que sofre de problemas cardíacos.

Os policiais buscavam entorpecentes, que não foram encontrados no local, e também relataram, no Boletim de Ocorrência, terem sido desrespeitados com palavrões.

A Associação dos Militares (AME) tenta contemporizar o conflito, propondo que haja um acordo entre militares supostamente ofendidos e a subtenente, que estava em seu quarto quando a residência teria sido invadida.

A VERSÃO DOS POLICIAIS

Ao sair em direção ao portão, a referida mulher aproximou-se do 3° SGT PM RUFINO de forma agressiva, gritando: “Que porra é essa aqui? O que tá acontecendo aqui nesse c.? eU Sou 2º tenente”. De imediato, narra a guarnição, o graduado ordenou que baixasse o tom de voz, esclarecendo que não estava se dirigindo a nenhum familiar e que deveria respeitar a presença da Polícia Militar. O Sr. Elson (marido) permaneceu afastado, enquanto a Sra. Maria tentou fechar o portão, sendo impedida. Na sequência, ela tentou
intimidar a guarnição, afirmando ser oficial da reserva. Durante esse momento, proferiu em tom pausado: “vá…..no olho do seu..”. Diante da conduta, foi dada voz de prisão à autora pelo crime de Desacato (art. 299 do Código Penal Militar). A autora disse que não deveria ser presa, pois era oficial, tentando obter vantagem. No ato da prisão, ela passou a resistir fisicamente com chutes e ponta pés, o que chegou a lesionar com arranhão entre os dedos indicador e médio do Sargento, configurando também Resistência”, relatam os militares, que afirmam terem usado “técnicas recomendáveis” para imobilizar a mulher e colocá-la em posição de decúbito frontal.

A VERSÃO DE CANDEIAS

“Me identifiquei como subtenente. Jamais quis usar minha patente para fins pessoais, afinal a minha casa foi invadida e fui acusada de estar com cheiro de pedra. Um absurdo. Uma humilhação sem precedentes”, disse. Na delegacia, Maria das Candeias reafirmou a invasão. Leia abaixo o relato dela:

O caso pode ter desdobramentos na Corregedoria Geral da PM e nos juizados cíveis e criminais.

Cadeias foi autorizada a voltar pra casa após audiência de custódia.

 

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