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Viúva de Charlie Kirk: “Não vou deixar o legado dele morrer”

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Viúva de Charlie Kirk: “Não vou deixar o legado dele morrer”

Erika Kirk, viúva do ativista conservador assassinado Charlie Kirk, fez seu primeiro discurso público na sexta-feira (12), prometendo que a missão de seu marido continuaria apesar de sua morte.

Ela descreveu Kirk como um homem que “deu a vida pela nossa nação” e alertou os responsáveis ​​de que “o movimento não morrerá”.

A esposa de Kirk contou como deu a notícia à filha de três anos do casal e agradeceu ao presidente dos EUA, Donald Trump, ao vice-presidente JD Vance e às autoridades policiais pelo apoio após o ataque.

Um jovem de Utah suspeito de matar o ativista conservador Charlie Kirk em um fórum universitário foi detido, enquanto líderes dos EUA reagiam com tristeza e frustração ao mais recente surto de violência política que assola o país.

O suspeito, identificado como Tyler Robinson, 22, foi preso na noite de quinta-feira (11), cerca de 33 horas após o tiroteio, disse o diretor do FBI, Kash Patel, a repórteres.

O pai do suspeito pediu ao filho que se entregasse às autoridades, após ele ter confessado que realizou o crime, disse um policial informado sobre a investigação ao analista-chefe de segurança pública da CNN, John Miller.

Porém, após a confissão, o suspeito respondeu: “Prefiro me matar a me entregar”.

O pai de Tyler Robinson estava desconfiado de que o atirador poderia ser seu filho após reconhecê-lo em fotos divulgadas pelas autoridades. Então, o confrontou.

O pai do suspeito então o convenceu a conversar com um pastor de jovens que trabalha com o Gabinete do Xerife do Condado de Washington e o Serviço de Delegados dos EUA.

Durante a conversa, Robinson admitiu o crime, ainda de acordo com a fonte. Ele foi preso por volta das 22h, no horário local, de quinta, informou o FBI, a agência federal de investigações dos Estados Unidos.

 

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