Wrexham, “time do Deadpool”, teve investimento de super ricos no mercado

O Wrexham, clube galês administrado pelos atores Ryan Reynolds e Rob McElhenney, protagonizou uma das maiores movimentações do mercado europeu neste verão. Para disputar a Championship, segunda divisão inglesa, pela primeira vez em 43 anos, o time investiu cerca de 30 milhões de libras (cerca de R$ 220 milhões) em reforços — valor que pode aumentar com bônus contratuais.

Foram 13 chegadas, entre elas Conor Coady, Kieffer Moore, Nathan Broadhead e Lewis O’Brien, além de nomes experientes como Josh Windass e o goleiro Danny Ward, contratados sem custo. Em contrapartida, ídolos como Ollie Palmer deixaram o clube, e Paul Mullin foi emprestado ao Wigan. As saídas, no entanto, renderam pouco em termos financeiros.

O resultado é um saldo líquido de transferências superior ao de tradicionais clubes da Premier League, como Chelsea, Aston Villa e Brighton. Em nível continental, o gasto supera o de gigantes como Barcelona, Milan e Borussia Dortmund.

O contraste com o passado recente impressiona. Em 2011, o Wrexham precisou de uma vaquinha de torcedores para evitar a falência.

Hoje, não apenas quebra recordes internos de contratação, mas também expande seu alcance global com marketing e novos investidores. A modernização do estádio Racecourse Ground, que ganhará arquibancada para 18 mil torcedores, é outro passo da ambiciosa escalada rumo à elite.

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